CRAVOS COM MÚSICA

Um dia maravilhoso de sol, que nos faz lembrar,
um dia maravilhoso de setenta e quatro.
Duas coisas inseparáveis, cravos vermelhos e
música que nos tocam profundamente.

REVOLUÇÃO DOS CRAVOS

A minha geração (a mais sofrida talvez) pela guerra,
ainda hoje recorda com sofrimento e amargura tudo quanto passámos.
Ao nascerem os nossos filhos e falo por mim uma das
primeiras preocupações era: "Qual será o seu futuro?"
Ainda ele era bebé muitas vezes pensei: Um dia tenho
que emigrar; não quero que ele sofra o que eu sofri.
Mas, 5ª feira 6 horas da manhã, ligo o rádio e ouço:
"Grândola Vila Morena". Que se passa?
Mais atento apercebo-me do que aconteceu.
Foi um dia inesquecível.
A valentia dos CAPITÃES, a sua coragem, tudo marcou.
É difícil assistir a uma revolta como todos nos sentíamos,
e decorrer com a Paz e serenidade que decorreu.
Jamais esqueceremos e penso que no Mundo poucas
munições são cravos vermelhos como nós tivemos.
A todos os capitães teremos de agradecer e penso que
focar algum em especial seria injustiça para com os outros,
embora "Santiago Maia" que leio quase todos os dias na
placa da rua minha vizinha, seja um nome memorável.
E para festejar este inesquecível dia, vamos ouvir Zeca
Afonso que diz tudo.

DIA MUNDIAL DA VOZ

Cada dia se comemora uma coisa. - Hoje é o dia da voz.
Que seria de nós sem voz? Viveríamos como muitos que
para se compreenderem terão que usar técnicas bem difíceis.
É bem agradável tê-la e saber algo sobre ela.
As vozes humanas dividem-se em duas categorias: as vozes
de homem, que são as mais graves, e as vozes de mulher,
cujo registo é mais elevado. As vozes de criança entram na categoria das vozes de mulher.
São os tons das diversas vozes que constituem conjuntos
bem harmoniosos.
A voz produz-se na laringe, quando, durante a expiração,
este órgão e especialmente a glote, se modificam duma
forma determinada. O funcionamento da laringe comporta-se
como um instrumento musical. As cordas vocais representam
as palhetas; a glote, laringe, faringe, fossas nasais e a boca
constituem o tubo sonoro.
Não existe apenas a voz humana, mas também a voz dos animais.
A abelha - zumbe, a águia - grita, o boi - muge, o burro - zurra, a
lebre - chia, todos têm a sua voz própria e se compreendem
perfeitamente.
Como o pinguim descobre o seu filhote no meio de centenas ou
até milhares, dos seus congéneres? Pela voz, e que para nós
humanos seria impossível.
Há humanos com o dom de possuir uma voz que nos maravilha
ouvi-la.
Como exemplo vamos ouvir este espectacular e inesquecível génio.

DISTURBIOS DA NATUREZA

Imagens impressionantes e que nos levam à conclusão de que o homem é impotente para enfrentar a Natureza. São tantos os tumultos que ultimamente temos enfrentado, que somos obrigados a reflectir e pensarmos em mudar as nossas atitudes para não ofender o nosso belo planeta e não sermos nós a contribuir de alguma forma para que estes fenómenos se tornem ainda mais difíceis de defrontar.
Pondo a nossa mente a funcionar, pensaremos: - Como será o nosso amanhã?

DIA DE PÁSCOA

Então lá vai esta linda canção, que julgo adaptar-se a este dia de Páscoa.

PÁSCOA

A Páscoa é uma época de família de amigos e de esperança.
Depois de querer saber algo o que é a "Páscoa", gostei do
que li e vou transmiti-lo.
Oxalá seja para todos um dia muito feliz, e, que estas datas
não se percam em família. É um convívio bem agradável.
E, hoje há tão pouco tempo, que temos de o apreciar e aproveitar.

A festa da Páscoa foi estabelecida pelos Judeus em memória da
passagem do mar Vermelho e também da passagem do anjo
exterminador, que, na noite em que os Judeus partiram do Egipto,
matou todos os primogénitos dos Egípcios, mas sem tocar nas
casas dos Israelitas, marcadas com sangue de cordeiro. Entre
os Cristãos, esta festa celebra-se em comemoração da Ressurreição
de Jesus Cristo, isto é, da sua passagem da morte para a vida.
A fixação da data para a festa da Páscoa não deixa de ser complicada.
Desde o concílio de Niceia e da reforma gregoriana, a Igreja católica
celebra a festa da Páscoa no domingo após o 14º dia da Lua de
Março ou, por outra forma, no domingo depois da primeira lua
cheia que se segue ao equinócio da Primavera, e cai sempre entre
os dias 21 de Março 26 de Abril, podendo, pois, a época desta festa
variar de trinta e seis dias. Dela dependem, para os católicos, todas
as festas móveis.